REPORT: Profissionais com mais de 50 anos devem empreender; conheça o estudo

Os profissionais maduros, aqueles na faixa etária de 50 anos ou mais – e que estão com dificuldade de se recolocar no mercado de trabalho após a pandemia – deveriam estar empreendendo. Isso ajudaria não apenas no problema de recolocação no mercado de trabalho, mas também traria uma série de benefícios para a economia e a sociedade.

A conclusão é do relatório “Empreendedores 50+: o Futuro do Brasil”, que parte do cruzamento de dados macroeconômicos, indicadores de mercado e do perfil de profissionais maduros e passa por um olhar crítico sobre a projeção de envelhecimento da população e das mudanças comportamentais da “geração prateada” para chegar ao argumento-chave de que a maturidade, naturalmente, oferece ao indivíduo as características que são necessárias para se iniciar um negócio.

Não se trata de uma simples tese. Os números dizem tudo. Os empreendedores com mais de 50 anos têm mais empresas duradouras, empregam mais pessoas, são mais confiáveis para o mercado financeiro, lidam melhor com pressão, aceitam melhor os riscos.

Falar de empreender não deveria assustar as pessoas, já que o impacto positivo de se ter mais empreendedores maduros é imenso, e é disso que o Estudo fala.

Na cultura consumista, a tal “Economia Prateada” se refere a criar produtos e serviços específicos para um grupo etário que só cresce. Cresce em consumo e produz menos.

Ora, não é possível estender para as idades mais jovens o pico produtivo, que hoje é de 20 anos – dos 30 aos 49 -, dentro de uma expectativa de vida de 76 anos.

Ao mesmo tempo, a previdência social é deficitária e sem futuro – basta olhar os gráficos disponíveis no material completo.

As pessoas maduras acabam deixando de contribuir para a economia exatamente quando estão no auge da sua capacidade intelectual e produtiva, aponta o report.

Num contexto onde boa parte da sociedade brasileira não tem educação financeira e poucos estão preparados para ficar sem uma renda fixa, principalmente após a pandemia, é importante, sim, um movimento de inclusão para reempregar profissionais maduros. Mas, nisso, muitos acabam subaproveitados. 

O que o relatório “Empreendedores 50+: o Futuro do Brasil” pretende é muito simples: mostrar que se for aproveitada a bagagem de vida e profissional dessas pessoas e se forem desenvolvidas as capacidades técnicas, de gestão e tecnológicas, o impacto é muito positivo para todos.

Para baixar o material completo, clique aqui ou visite a página Reports do nosso portal.

Boa leitura!

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