Essa versão fala do mesmo assunto que o artigo anterior, mas de forma simplificada, e foi a publicada na nossa Newsletter. Entende porque é importante simplificar as coisas para o Empreendedor?
Se aprovado, o PLP 108/2021 vai aumentar o teto de faturamento para empresas aderirem ao Simples. Sabe o que isso significa? Que tem um monte de gente torcendo contra.
O Simples Nacional reduz o tempo de burocracia, os gastos com processos burocráticos e facilita o ambiente tributário para o empreendedor.
Para estar em dia com o fisco, as empresas precisam seguir o que consta em 4.626 normas. Você, empreendedor, como lida com isso?
Simples. Se não fosse o Simples, provavelmente estaria na informalidade, como era há 15 anos.
Os opositores – todo um grupo que ganha com o aparato complexo do nosso sistema – argumenta que o país deixaria de arrecadar. Será?
Não, o Simples não é uma mera isenção fiscal. O Simples simplifica o processo, criando um tributo único a partir dos cálculos da tributação em diferentes esferas: Federal, Estadual e Municipal.
Para saber, entre janeiro e setembro, a arrecadação do Simples teve alta de 18,7%, comparado 2022 x 2021.
A inadimplência das MPEs é baixa em relação ao movimento econômico. Apenas 255 mil empresas (das mas de 18 milhões em atividade) enquadradas na categoria são devedoras da Receita, o volume de dívida é de R$ 11bi (dados da RFB).
Na contrapartida, as MPEs geram 30% do PIB, 71% dos empregos e estão em pleno crescimento (leia nosso último artigo: O empreendedorismo está dando certo).
Bom, para resumir, sabe o que acontece com o peso da tributação? Empresas inadimplentes.
Na contramão da leveza do Simples, os demais sistemas tributários são complexos e geram gastos para as grandes empresas. Uma das consequências é a inadimplência – esta sim, relevante.
Os grandes devedores da Receita Federal somam R$ 1 trilhão em dívidas. Pasme, todas são nomes de empresas conhecidas.
Esta é a versão simplificada. Para ler o texto completo, clique aqui.